São aves de linhas curtas com medida em torno de 13 a 16 cm de comprimento e com uma grande variação de cores (mutações) que serão relatadas ao longo deste pequeno manual.
São oito espécies da ave que compõem um gênero que vive no continente africano e na ilha de Madagascar. Os Agapornis têm a cabeça grande e a cauda curta. O corpo é verde, azul ou amarelo, com manchas vermelhas, amarelas, cinzentas, azuis ou negras, na cabeça, no pescoço e na cauda. As fêmeas são maiores que os machos. Algumas espécies colocam palha, capim e até pedacinhos de papel entre as penas da cauda para levar ao ninho. As fêmeas geralmente põem seis ovos. Os filhotes, muito dependentes, são criados por ambos os progenitores.
A palavra “Agapornis” vem do significado grego "Pássaros do Amor” ou “Love Bird” e tem como principal característica viver em casais isto considerado em seu habitat natural . Sabemos por meio de estudos realizados que foram descobertos por volta do ano de 1792 e algumas das espécies transferidos para a Europa em meados de 1855. No Em nosso país, por volta da década de 80 haviam poucos criadores e ouvia-se muito pouco falar desses lindos pássaros. Mas por volta da década de 90, os criadores Fábio Tiezzi e Paul Richard, importaram algumas espécies de Agapornis, sendo o Roseicollis violeta, sensação do início daquela década, como os opalinos nos dias de hoje. Os Roseicollis surgiram e habitam numa região da Costa Ocidental da África do Sul e seu sudoeste, entre vegetações de pequenos arvoredos abertos e montanhas de até 1600 metros. Os Personatas vivem no nordeste da Tanzânia entre savanas e árvores isoladas. Os Fischeris vivem na região que vai do sudoeste ao sul do Lago Vitória, no norte da Tanzânia. Os Nigrigenis vivem do sudoeste da Zamíbia até Livingstone, no norte da Zamíbia com o leste de Zimbabue. Os Lilianes vivem no sul da Tanzânia, nordeste de Moçambique, oeste da Zamíbia e norte do Zimbabue, entre 800 e 1000 metros de altitude. O Cana é encontrado na ilha de Madagascar e nas ilhas Maurício, Rodrigues e Zanzibar. Esta espécie só é encontrada na sua coloração original. Todas as mutações foram conseguidas em cativeiro e mesmo assim, não existe registro de criadores com mutação na atualidade, no Brasil. Dentre as espécies, ainda temos o Pullária, o Taranta e o Swinderniana.
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